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Foto:Ana Mello

Foto:Ana Mello

Canoa Arquitetura  

Com base em São Paulo, o escritório foi fundado em 2018 pelos arquitetos Mario Moura e Victor Gurgel, ambos formados pela FAU-USP. Sua atuação abrange projetos de arquitetura e design de variados usos e escalas: de edifícios comerciais, institucionais e de habitação a apartamentos, casas e peças de mobiliário.

Atuando em projeto e obra, desde a concepção e o detalhamento até o acompanhamento técnico ou o gerenciamento da obra, busca constante complementaridade entre escritório e canteiro. O propósito é  oferecer espaços de qualidade e soluções construtivas inteligentes.   


Visão de trabalho

Na Canoa, experiência em projetos de alta complexidade se alia a uma postura sensível e absortiva junto a cada cliente. Essa associação é fundamental para que haja um entendimento abrangente dos objetivos e das possibilidades práticas das obras, considerando seus custos e logística.
O método de trabalho adotado passa por cuidadosa análise das particularidades do lugar e investigação projetual aprofundada, com olhar crítico e propositivo, e de colaboração entre os diferentes saberes e ofícios. O que se idealiza é a qualificação dos espaços e da dimensão cotidiana da vida.

O desenvolvimento de cada projeto envolve uma mediação complexa entre demandas humanas, exigências técnicas e condições ambientais. Por isso, o escritório cria um processo dinâmico e aberto em cada trabalho, que se adapte e valorize a formação cultural em que a obra se insere, sem abrir mão de funcionalidade e economia de meios e recursos. Isso se aplica a projetos de escala reduzida ou privados  - em que a compreensão dos hábitos e necessidades dos clientes é elemento de base - ou em projetos de grande porte, no âmbito das relações coletivas.

A Canoa acredita na arquitetura como uma prática tão racional quanto poética. Por isso, valoriza o emprego de tempo e dedicação a cada trabalho, entendendo que esse é o caminho para que projetos, de fato, resultem em obras especiais.

“A arquitetura é um ofício complexo porque o momento expressivo formal é […] um momento de síntese, que por sua vez é fecundado por tudo aquilo que está por trás da arquitetura: a história, a sociedade, o mundo real das pessoas, suas emoções, esperanças e expectativas; a geografia e a antropologia, o clima, a cultura de cada país em que se vai trabalhar; e ainda a ciência e a arte. Porque a arquitetura é ofício artístico, embora ao mesmo tempo seja ofício científico. É justamente este fato peculiar.” Renzo Piano, arquiteto

 
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mario moura

Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em 2007.

Trabalhou em diversos escritórios de arquitetura brasileiros durante 12 anos, se envolvendo em projetos de variadas escalas e tendo experiência preponderante em edifícios educacionais e culturais - como a Escola Concept São Paulo (projeto de Triptyque Architecture), a Praça das Artes (projeto de Brasil Arquitetura) - e edifícios comerciais e de escritórios - como o WT Morumbi (aflalo/gasperini) e Banco Original (mgoes arquitetura+design).

Desde 2018, é sócio do Canoa Arquitetura, onde desenvolve projetos residenciais, comerciais e institucionais.

 
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victor gurgel

Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em 2008.

Trabalhou de 2007 a 2017 no escritório Brasil Arquitetura, dirigido por Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. Como arquiteto associado e coordenador, atuou em diversos projetos culturais e institucionais de variadas escalas, desde exposições até grandes complexos culturais. Destes, se destacam projetos como o Museu das Missões (São Miguel das Missões, RS), o Memorial da Democracia (São Paulo, SP) e o Cais do Sertão (Recife, PE). Colaborou ainda com os arquitetos Raul Pereira e André Vainer.

Entre 2012 e 2017 foi sócio de Pedro Del Guerra no mgdg arquitetos.

Desde 2018, é sócio do Canoa Arquitetura, onde desenvolve projetos residenciais, comerciais e institucionais.

 

PRiscilla wazima

Graduanda na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).

Participou do 'Projeto Arquigrafia' no 'Grupo de Pesquisa CNPq RITe (Representações: Imaginário e Tecnologia)' em 2018-2019, além do Projeto 'Coleções de Projeto: ensino, aprendizado, prática e difusão' da Biblioteca FAU-USP em 2021-2022.

Realizou intercâmbio na École Nationale Supérieure d'Architecture de Paris-La Villette por um ano, entre 2022 e 2023.

Em 2023, foi colaboradora no escritório francês Hardel Le Bihan Architectes.

Integrou a equipe Canoa entre 2020 e 2022 como estagiária de arquitetura e retornou ao escritório no segundo semestre de 2023.

 

Já colaboraram com Canoa:

Maria João Figueiredo (2018-2019)

Jayne Andrade (2020-2021)

Lorran Siqueira (2021)

Alice Mahlmeister (2021-2022)

Julia Morais (2021-2022)

Gabriel Paraizo (2022)